10/28/2002

Vida de Artista.

Ou melhor, corpo de artista. Por algum motivo misterioso o ser humano ainda é muito preso à imagem, à figura, às aparências. E nesse mundo superficial em que vivemos, o corpo das pessoas é praticamente definitivo no julgamento popular. Até um canalha de corpo perfeito seria facilmente amado enquanto a mais genial das obesaas teria dificuldade em ser admirada e aceita.

Talvez, olhar pra vida alheia, falar da vida alheia, faça com que a gente deixe de olhar pra si e assim, sofra menos.

Mundana e humanamente portanto, aqui estou eu pronta para mais um comentário:

Depois do pescoço da Feiticeira, agora, o papo é o Júnior da Sandy, que subitamente, deixou de ser franzino.
O mundo quer saber como aconteceu o processo. Se foi físico, químico ou biológico.

Psicológico?

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