1/13/2004

Comerciais de Banco

A campanha do Banco Santos é inaceitável. Adoro Lulu Santos, acho a música "eu vejo um novo começo de era... de gente fina, elegante e sincera", muito boa. Mas funcionários do banco, cantando isso, beira o patético. Não entendo. Chegamos a ter uma relação próxima com o Banco Santos, trabalhamos diretamente com o Edemar Cid Ferreira, que aprova tudo e simplesmente não dá pra entender como ele aprovou este comercial tão 'Recursos Humanos', para vender a imagem de inteligência e tecnologia.

Outro comercial que nos faz pensar é o do Banco Real. Um dia, um gerente do banco toma uma atitude e coloca na garrafa térmica que contém café sem açúcar, uma etiqueta de papel que diz 'sem açúcar' e na outra garrafa outra etiqueta de papel que diz 'com açúcar'. OK, a gente já viu isso em muitas garrafas, mas... ele não sabe que a gente lava garrafa térmica? E que etiqueta de papel na água quente ou sob a esponja com detergente, descola, descasca, desintegra? A solução então é só para aquele momento e garrafa? Isso quer dizer que o banco não oferece soluções definitivas?

Desculpe, mas depois de 3 semanas de férias na pia da cozinha eu tô entendendo tudo do assunto.

Pior do que isso, o Itaú Personalité, que tem uma modelo muito bonita representando um papel detestável de mocinha rica e mimada, tadinha, que 'rala' muito e por isso merece ser tratada de forma tão especial.

Banco, tô fora.

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