4/13/2004

avenida

meu telefone psicodélico não é nem um pouco rodrigueano, não aceita a vida com ela é. reinventa a realidade para suportá-la. quando eu fico parada nas avenidas, ele pinta o céu de rosa pra ficar tudo azul. inexplicavelmente, as cores me contaminam. e na paisagem surreal, realmente, melhoro.
vai um café?

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