Sem vergonha
Com cara de pomba de praça pública, com um tênis velho, bermuda do milênio passado e minha camiseta do IPAZ que eu mesma fiz, saio às 8 da noite, para correr pelo bairro. Sem culpa, sem medo, sem nada.
Saio agora e volto melhor. E quando estou melhor comigo mesma trato o mundo melhor, fico menos invejosa, menos pessimista, menos pentelha.
A família, penhorada, agradece. Funcionários, amigos e parentes, também.
Até a volta.
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