8/16/2002

Réplica e Tréplica
Como é que eu pude viver sem ter comentários no blog? Será que foi o trauma sofrido por comentários duros que recebi uma meia dúzia de vezes? Bom, era um programete de quinta que não permitia a administração das mensagens. E aquela ofensa ficava ali, pendurada, pra sempre, chocando a mim e a todos, um espantalho no meio da plantação de posts. Agora, não. Não pretendo usar o recurso, mas se for preciso, farei-o. Né, Cora? Ela fez muitíssimo bem de ter deletado alguém que estava no lugar errado, dizendo coisas erradas, na hora errada, pra pessoa mais certa do pedaço.

Entendi perfeitamente. A gente que viveu os anos de repressão, que lutou contra a ditadura, tem tanta paixão pela liberdade que tem até medo de usar a mais remota sombra de censura. Mas espantar mosca, matar barata e deletar comentários chulos é dever de todos! Deixa eu comentar os comentários do post antes do almoço.

SombraBoy tem razão, não há nada que uma Schweppes Citrus não possa curar. Só não entendi a parte em que ele me chamou de tia. Bianca ficou meio assustada, mas deu a maior força. Cora é das minhas, não entrega e ainda dá apoio! Beatriz, já vai direto no diagnóstico, menina determinada. Dri me deu colinho. Tôjo. Edivaldo fez do limão limonada e já mandou o link. . Rafael e Danilo sustentam o coro masculino da concórdia. Thanks. Admirador indiscreto manda beijos, Pranta ficou assustado com Hermann Monstra. Léo me fez lembrar que enfim, estou trabalhando para o bem do Brasil!

Obrigada, amigos da Rede Blog de Comunicação. Sigamos.

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