Bom dia
Ruy Castro, numa entrevista ao canal Futura, disse que em seus livros procura ficar o mais invisível possível. Ele não é personagem mas narrador de uma história. A beleza de seu trabalho, além da profunda pesquisa, é o texto. Tudo é pensado, estudado, sacado. Se fala dos anos 60, é batata. Lá estarão as palavras, termos e expressões da época.O texto é luxo só. Revelador.
Foi o texto, por exemplo, de Lula em sua visita ao Piauí que nos deu uma estranha impressão de que ele ainda se sente como se estivesse em campanha, fora do governo. Com o tempo, felizamente, tudo passa.
bom dia!
Nenhum comentário:
Postar um comentário