Padre Quevedo explica a simpatia, a antipatia, a paixão.
Você olha a pessoa. E inconscientemente, captamos um pensamento que esta figura nos faz lembrar. Ou de bondade ou de raiva, mas sempre, uma relação a uma referência anterior que nós temos e, que pode vir a infância ou de outro lugar qualquer.
Será?
Que o amor (ou a paixão) é só isso?
Mas eu gostei da explicação dele para Deus: imagine todas as perfeições, como a bondade, o afeto, a generosidade, a beleza. Agora, eleve essas perfeições à potência...infinita. A bondade infinita, a sabedoria infinita, o amor infinito, seriam uma image do que é Deus.
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