12/09/2003

Jabor
Estou lendo (ainda não terminei) a crônica de hoje de Arnaldo Jabor, falando sobre a gafanhotagem de Roraima e a tradição secular nacional de roubar dinheiro público. Como sempre, brilhante em sua comparação entre o canalha e o homem honesto. Diz Jabor 'O Canalha sai na Caras, o homem honesto ninguém vê. Na hora que ele diz que o canalha usa seu 'paletó de comodoro com escudinho' e de 'suas amantes com Vuitton fasificado'. Vai ter gente rasgando o caderno 2, hoje.

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