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Estamos em clima de Féxion Uík, aniversário, Big Brother e dor de corno. Este último caso pela derrota do Brasil para a Argentina no futebol. O Brasil perdeu o jogo e a gente perdeu a hora esta manhã. Isso que dá dormir às duas da madrugada.

Féxion Uík é tempo de ver as mesmas matérias nas tvs, com bastidores, corredores, passarelas e donzelas. De tudo isso só sei que a Yasmin Brunet está copiando o jeito de andar de Gisele Bundchen. Deixa eu implantar uns pinos de vinte centímetros nas pernas e vocês vão me ver caminhando como quem pisou no chiclete também.

Os 450 anos de São Paulo também compõem tema recorrente, presente em todo lugar. Como disse o Ximenes Braga, vai ter até inauguração de banheiro químico com presença de celebridades. Justamente no domingo, vou para Caracas. O pior é que nos 500 anos de SP eu também não vou estar mais aqui, digo, no planeta!

O assunto mais mais mais, no entanto é o Big Brother. Incrível que o primeiro paredão tenha dado 44 pontos de média e mesmo assim todo mundo odeie o programa. O que concluo é que a gente vê TV pra se aporrinhar e não pra se divertir. A impressão que eu tenho é que o trabalho de colunista é seguir um calendário de ódios: ódio pelos flash-mobs, ódio pelos blogs, ódio pelos fotologs, ódio pelos reality shows, ódio pelos ricos, etc.

Dependendo do texto, até que é divertido de ler, mas tenho um conselho: não pode meter tanto o pau assim, de qualquer jeito. como todo mundo sabe, meter o pau com intensidade e na posição errada, faz muito, mas muito mal pra coluna!!!

Bom dia!