Qualquer um teria a mesma reação. Um ano de 'ócio' como diz a matéria, surpreende qualquer um.
O texto cita a participação em comerciais do Unibanco (sem dizer o nome).
No fundo, acho que todos, do repórter aos leitores, todos sentem uma ponta de inveja. Compreensível. Débora é linda, tem um corpo perfeito mesmo chegando aos 40. Débora tem dois filhos, sonho de tantas mulheres. Débora é (ou foi, ou está, sei lá) casada com Olivier Anquier, um homem que nove entre oito mulheres adorariam ter ao lado nem que fosse só pra amassar um pãozinho. Débora tem um talento incrível, uma carreira consagrada, que permitem que seu nome seja lembrado mesmo que ela nunca mais representasse nada.
Além disso, ela consegue ter sua vida pessoal preservada, não fica badalando ou se promovendo.
Claro, é humana e tem defeitos, todos temos.
Uma vez, a equipe do Show Business foi gravar um programa com ela, na Hebraica, SP. Ela seria entrevistada por João Dória Jr. para um programa mensal em que ele focava uma personalidade. Um dos integrantes da equipe com a caneta e o papel, todo feliz, pedir um autógrafo pra ela.
Débora deixou-o com a mão, o papel e a caneta pendentes e disse apenas:
- Eu não dou autógrafos.]
Então tá. Mas não é a única. Antonio Fagundes também não dá. Nem pra velhinhas.
Não acredita? Experimente pedir, então.
Mas, pode ser que sejam só...ÓCIOS DO OFÍCIO.
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