Programa do JÔ
Danielle Winits é muito diferente ao vivo. Muito. Pequena, magrinha, menor, exceto pelas correções que ela decidiu implantar à natureza. Mas é uma outra pessoa. Foi a principal entrevista do Jô, que elogiou seu espírito esportivo por ter aceitado pagar alguns micos improvisados, como sapatear de sandália dourada, cantar Asa Morena com o sexteto como se fosse karaokê e improvisar uma cena à meia luz com direito a drink e romance.
O presidente da TIM foi uma decepção. Como é que um presidente de uma empresa de telecomunicação pode ser tão pouco tele-comunicativo?
A grande surpresa foi a banda de techno-jazz-chorinho Tira Poeira. O pandeirista, Sérgio, era meio travadinho. O outro Sérgio, era mais falante. O Caio idem. Mas o show de talento (e deslumbramento por estar no Jô, claro) ficaram com o saxofonista e o garoto do cavaquinho.
Eles são D+, fazem um som incrível. O do sax tem aquele ar de quem sabe que é bom pra caramba no que faz. Fala pouco mas toda muuuuuuuuuuuuuito.
O baixinho do cavaquinho estava totalmente surtado. É um as no cavaquinho, mas tocava olhando pra câmera, estava no seu momento de Glória, da Pires à Menezes, passando pela Maria.
Mas que tocam muito, isso tocam.
Depois do programa, fomos para a sala de reunião e ficamos lá até dez e quinze da noite. Jô leu a notícia do Babado e comentou o texto. Todos ficaram muito curiosos pra saber o que a Concrete Blonde disse originalmente em inglês.
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