11/09/2003

1001 utilidades!
Agora sim, gostei de ver. Capa de Veja tem que ter assunto relevante para a vida nacional como economia, política, fatos históricos, policiais, sociais, culturais, e tudos os fatos internacionais que nos afetam. Estava acontecendo o contrário. De vez em quando a Veja trazia alguma coisa essencial e em geral, só abobrinha. Só corpo, boa forma, plástica, beleza, psicologia de vizinha, comportamento e fofoca, novela da tv. Parecia mais a sinopse da novela Celebridades do que uma revista semanal.

Agora, finalmente, um juiz preso é capa da Veja. Esse aí, prova que além de guardar fitas, conversas, documentos, também descobriu mais uma utilidade de Bom Bril, como aplique de cabelo. Se bem que, do jeito que a agência África não pára de fazer capa de Assolan é até de se estranhar que o Nizan Guaranaes não tenha aproveitado tamanha oportunidade de fazer uma sobrecapa de Assolan na Veja. Era só fazer a sobrecapa com uma faca (corte) em cima do topete do moço, que já demonstrava o produto in loco.


Agora, vamos combinar que o juiz parece o Abílio Diniz com cabelo comprido. São da mesma tribo, impressionante. Mas, verdade seja dita, a única semelhança é física. O Abílio,ao contrário do juiz, só sai na capa da Veja por ser um homem de sucesso, pelo império que construiu. Mas deu vontade de recortar o cabelo de um e botar no outro só pra fazer um separados no nascimento! (Não resisti: flipei a imagem do Abílio, recortei mal e porcamente cabelo do juiz e adicionei-o no paintbrush. Coisa de criança e de adulto bobo, como eu. )

Tchau. Até logo mais.

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