Eco eco eco
Estou tendo idéias repetidas. Sem parar. Devo ter enchido o HD. Está na hora de apagar arquivos. No dia 8 de junho eu escrevi um post sobre construir e destruir, exatamente o mesmo tema sobre o qual eu queria escrever agora. Já está escrito, nem preciso fazer de novo. Mas há no ar, novamente, este espírito de reconstrução. Há dois domingos, vivi um sentimento profissional estranho. No mesmo dia, dois projetos de grande sucessoa acabaram. Não por nenhum problema ou fracasso, ao contrário. Apenas, terminaram. Assim, com a naturalidade da vida, que começa e termina. O programa Tudo Avon, foi ao ar em sua última edição deste ano e a peça O Mágico de Oz, no mesmo dia, fez sua última apresentação. Claro que o programa pode voltar ao ar, que a peça pode ser remontada, mas como projeto que teve começo e meio, ambos chegaram ao fim. No mesmo dia.
Sei que é a mente humanamente cartesiana (Descartes era humano, ora pois!) que quer atribuir significado inclusive onde ele não existe. Daí pra paranóia é um passo. Mas o fim sempre nos leva à reflexão.
Eu, ando pensando. E sem tropeçar, juro.
De tanto pensar, morreu um burro.
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