2/01/2003

Alô você!
Lendo um depoimento de uma mulher que participou de um livro
que coordenei e que, em breve será lançado, percebi que é comum
viver de uma forma contínua, não separando trabalho de lazer.
É preciso gostar do que se faz para ter prazer durante o trabalho
e sentir-se livre para trabalhar nos horários chamados livres.
Não tem mistério, é só encarar sua atividade como arte.
Artista é assim. Trabalha sempre, cria sempre. Pode ser
arte culinária, artes plásticas, dança, música. O tempo
todo a gente vive e pensa isso. É como nasceru com um
filtro, uma lente, que dá o tom de todas as nossas observações.
Ah, sim, perdoe o excesso de filosofia.
Acho que foi o excesso de muzzarella no queijo quente.

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