Um pouco mais de cor
Já que o dólar bateu nos quatro, o país caiu de quatro e muita gente quase bateu as botas, vamos colocar um pouco mais de cor e festa no blog, claro, com um gancho que justifique o post pra não parecer que a gente escreve qualquer assunto a qualquer momento sem o menor critério, o que muitas vezes é verdade.
No post sobre o reality show para cachorros, eu escrevi Pinada ao invés de Piñata. O Gabriel gentilmente corrigiu o erro e explicou um pouco sobre esta hábito mexicano de pendurar esses trens no teto para que as crianças batam no coitadinho até que ele se rompa. Porém, ao romper-se, solta balas e confeitos de seu interior numa chuva de gusoleimas. Oba.
Aqui, vemos uma piñata típica. Eu tinha visto uma dessas numa aula de artesanado em alguma tv americana a cabo, num daqueles dias em que eu estava desmaiada no sofá, longe demais do controle remoto para poder mudar de canal.
Mas, como tudo é aprendizado e conhecimendo, ficamos com a Piñata em nossos arquivos de conhecimento.
Veja aqui vários modelos da bichinha e uma empresa americana, filial de Itú, com mania de fazer tudo grande, que criou a maior Piñata do mundo. Santa bobagem.
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