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recentemente, escrevi algo insensato e insensível sobre alguém. não era da minha conta. não era uma coisa boa. não era algo que deveria ter sido feito. fiz o mundo pior. fiz alguém infeliz. fiquei infeliz também quando percebi o que havia feito. fui injusta.
felizmente, pela coragem da pessoa sobre quem escrevi, caí em mim. ela estava coberta pelo manto da razão. arrependi-me, chorei de dor, pedi perdão. o mal se desfez. aprendi. estou me dando outra chance. acho justo dar a mesma chance a quem faz o mesmo comigo, a quem me ofende sem pensar.
eu sei o que move a gente a fazer isso, a inveja. não é nada além da inveja. inveja do que não sou, inveja do que gostaria de ser, inveja de quem é, de quem tem, de quem pode, de quem vai, de quem está, de quem. inveja.
pode chamar de ódio, mágoa, pedro josé, otávio augusto, maria antonieta, ciúmes, banana nanica. mas é inveja.
todo mundo tem inveja, porque é algo humano, assim como todo mundo tem plaquetas, nariz, pelos.
mas a gente deve manter o nível correto das plaquetas, limpar o nariz, depilar alguns pelos e também, controlar a inveja.
quando a inveja tomar conta de você, não faça nada. se você fizer qualquer movimento ou atitude movido pela inveja, sai merda.
é isso.
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