7/21/2003

Tá difícil

Não bebo. Não fumo. Não minto. Ainda por cima sou orgulhosa demais pra ser desonesta, não quero nada de ninguém, não aceito nada que não seja fruto do meu trabalho. Olé. Mas como acredito que todo ser humano precisa de um vício pra manter-se humano, tomo café a assisto droga na tv.
Não é por nada, mas num canal tem um cara contratado pra ser do contra.
Conheci isso em 83, quando entrei pra TV. O diretor ligou pra um cara no Rio de Janeiro, chamado Breda e disse quando era o cachê pra participar do debate. Ao que ele perguntou:
- Pra ser contra ou a favor?

Acabo de ver em um programa, um convidado médico, concordando com o apresentador que disse que programa tinha muitas supresas, com esta frase: "de fato, o programa é muito surpresivo".
A moça da platéia então levanta e pergunta pra ele sobre a 'perca' da virgindade.




Nenhum comentário: