7/23/2003

Saddam e Go, Morra!
Enquanto comia um pãozinho fresco e delicioso e saboreava um café preto comme il faut, lia o Estadão, o único jornal em papel cuja assinatura ainda não acabou aqui em casa.
(Hoje, concluo às avessas que a vantagem do jornal em papel é não precisar de bateria ou eletricidade).
Passei pelo pequeno incêndio da Torre Eiffel, pela coluna de César Giobbi, pela greve de juízes, invasões do MST e finalmente parei para ler sobre a morte dos filhos de Saddam.
O mais velho,Uday, mais alto, mais louco, é daqueles personagens que a gente torce pra se danar no fim da história. Danou-se. O mais novo,Qusay mais baixo, mais normal, também não despertava simpatia. Foi arder na chama do inferno do mesmo jeito.
Só um personagem parece ter se dado bem, entre mentiras de Bush,Blair, Rumsfeld e tiranias de Saddam e corja: o informante.
Esta pessoa misteriosa que apontou o local onde os Uday e Qusay, (caberia bem uma paródia aqui, como Bundão e Cusão) , vai receber 30 milhões de dólares.
Cada um, com sua sorte.
Depois da vida, vem a morte.
Bom dia.

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