Bronca
Sempre que eu falo da minha vida pessoal e, inevitavelmente, exponho meus familiares e amigos, levo bronca.
Talvez eu deva suprimí-los e falar só dos meus patos, galinhas, cachorros, papagaios, canários, pacas, tatus; cotia, não.
Então tá bom, eu prometo limitar minha vida pessoal àquela extensão territorial que fica entre a cruz e a caldeirinha, entre o Oiapoque e o Chuí, e entre os artelhos e a moleirinha.
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