12/29/2003

Que horas são, por favor?
Acho que sou a única pessoa que vai de relógio à praia. Na verdade, não tiro o relógio pra nada, acostumei com ele. E um relógio de plástico, à prova dágua, que tem tudo que eu preciso como cronômetro, despertador, calendário. Além disso me proporciona inúmeros obrigados acompanhados de sorrisos já que todo mundo na praia me pergunta que horas são.
Agora, por exemplo, é quase meio dia. A panela está no fogo fazendo arroz para o almoço, os filés de peito de frango já estão temperados no limão, sal, cebola e alho desde ontem, a salada vai ser feita na hora.
Estou terminando de ler um livro do Ruy Castro, Carnaval no fogo e com isso,concluo que ele não é meu autor favorito apenas, é meu cozinheiro predileto. Sim, porque não leio o livro, devoro-o. Comecei a lê-lo (língua portuguesa...)ontem à tarde e já estou quase acabando. Ele escreve tão bem que dói. Tem horas que tenho que baixar o livro e sofrer um pouco com a incrível originalidade de uma frase ou expressão.
Para não deixar o post só nessa coisinha pessoal, um comentário global sobre os EUA, que estão sempre perseguindo alguém. Depois de procurar Osama e achar Saddam, agora tá todo mundo atrás da vaca louca.
Só falta fazer um baralho com as vacas mais procuradas...
bom dia!
meio dia!

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