5/30/2003

Uma alcunha para o Sucesso
Ricardo Coração de Leão. Pedro, o Grande. Átila, rei dos Hunos (embora a Mariana Kupfer tenha dito no show do milhão que ele era rei dos fenícios).
Jack, o estripador.
Nomes e alcunhas vem projetando pessoas desde que o mundo é mundo.

Quantas e quantas pessoas sairam do anonimato para o ostracismo pós-sucesso, com a ajuda de uma alcunha. Débora, a sem terra, nunca foi mesmo uma sem terra. Mas a alcunha a projetou como uma 'diferente' na multidão e deu a ela (temporariamente) tudo o que toda aspirante a mito deseja: posar para a playboy e ter um programa de tv só seu.
Algumas mulheres ficam conhecidas por seus maridos ou ex-maridos, como Denise Tacto, a ex-de Gerson Brenner, um caso bem particular em que um acidente trágico com o ator, projetou sua mulher. De companheira paciente e compreensiva, virou ex-mulher e jurada de tv. Cada um, cada um.
Mais recentemente, os reality shows produziram não apenas uma legião de mais de cem ex-BBBs, ex-casa dos artistas, mas também gente da platéia:
- a peladona do BBB.
Além de dar entrevistas para tv, frequenta agora a Web. o Babado publica fotos em que a moça perseguiu Pedro Bial.
Ela quer posar para a playboy e ter seu programa de TV mas para isso está tentando um caminho anterior: gravar um CD.
Já tem a música e a voz de pedro bial e precisa de autorização dele.
Para conquistar seu 'sonho', perseguiu-o.


Construir um 'sobrenome' com uma alcunha, ainda funciona. E em alguns casos, ainda emprestamos títulos de nobreza da idade média, dos tempos dos reis e rainhas. Alguns exemplos são o Rei da Voz, a Rainha do Rádio, a Rainha dos Baixinhos, a Princesa Carola.
Mas há outros: Frank Aguiar é 'o cãozinho dos teclado'. Gonzagão, era o rei do baião.
Hans Donner é o mago das vinhetas
Ter alcunha é caminho certo para o estrelado.
Ainda mais num país onde todo mundo quer ser o Rei da Cocada Preta.

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